terça-feira, 30 de março de 2010
Como já disse a Teresa chegou hoje. o dia foi animado e tranquilo. foi um dia grande! Estivemos no Atelier com o Rogério a tarde toda, depois chegou o André, fomos um bocadinho ao Adamastor e voltamos para jantar. à noite fomos tomar café ao Bairro Alto num spot chamado "Loucos e Sonhdores". irónico ou não, num lugar com este nome a conversa descambou para a RELIGIÃO. e ainda bem, porque já não me lembrava de uma noite tão agradavel como a de hoje. obrigada Teresa, André, Gonçalo, Diana e Tita pelo bocadinho!
adoro os dias 12!
segunda-feira, 29 de março de 2010
v. tr.
1. Ferir com objecto! pontiagudo ou perfurante.
2. Bicar.
3. Lavrar pedra (com o picão).
4. Traçar (falando de insectos! que furam a roupa).
5. Arpoar.
6. Causar comichão em.
7. Fig. Causar impressão dolorosa e desagradável em.
8. Aguilhoar, despertar, incitar.
9. Pop. Roubar.
10. Cobrir o lanço de (em leilão).
11. Fazer zangar, irritar.
12. Reduzir a picado.
13. Farpear, lidar (touros).
14. Chegar a espora a.
15. Reg. Dar a primeira sacha em.
v. intr.
16. Produzir comichão.
17. Causar ardor.
18. Esporear.
19. Morder na isca (o peixe).
20. Reg. Subir de preço.
v. pron.
21. Ferir-se com picadura.
22. Fig. Melindrar-se, ofender-se.
23. Caprichar.
picar a bola: impelir a bola com o taco.
picar as amarras: cortar as a
o (u)
art. def. m. sing.
1. quando junto de um substantivo que determina.
pron. pess.
2. Esse homem.
3. Essa coisa.
pron. dem.
4. Aquilo.
ponto
(latim punctum, -i , picada, buraco feito por uma picada)
s. m.
1. Porção de fio que fica entre duas pontadas de agulha ou em cada furo de sovela.
2. Trabalho de costura.
3. Desenho à agulha feito em renda.
4. Cada uma das operações parciais da sutura.
5. Nódoa ou mancha pequena. = marca, pinta
6. Sinal indicativo do valor das cartas, dos dados, das pedras do dominó, etc.
7. Sinal ortográfico ou de pontuação.
8. Fim; termo.
9. Encerramento de aulas (nas escolas superiores).
10. Altura, circunstância, estado actual!.
11. Grau, estado.
12. Lance.
13. Parte de um discurso, matéria ou ciência.
14. Matéria ou assunto de que se trata ou se há-de! tratar. = objecto!, questão
15. Assunto ou causa principal.
16. Circunstância.
17. Mínima porção no espaço.
18. Lugar em que duas ou mais linhas se encontram.
19. Sítio, lugar (em que alguma coisa está).
20. Cálculo diário para determinar o lugar do globo em que está o navio.
21. Tempo, ocasião.
22. Divisão da regra ou craveira do luveiro, do sapateiro.
23. Duodécima parte da linha (no antigo sistema de medidas lineares).
24. Medida que regula a grandeza dos caracteres! tipográficos.
25. Inform. Unidade mínima de uma imagem digital. = píxel
26. Furo feito em medida, escala, etc.
27. Medida da distância a que estão as figuras num quadro.
28. Mús. Intervalo entre dois filetes consecutivos no braço de um instrumento de corda.
29. Acto! de apontar as pessoas presentes. = chamada
30. Livro ou dispositivo em que se marca as entradas e as saídas dos empregados de uma repartição, escola, fábrica, etc.
31. Prova escrita. = exame, teste
32. Sujeito, indivíduo.
33. Cada um dos jogadores que apontam (em jogo de parar).
34. Indivíduo que, no teatro, dá indicações aos actores!.
35. Telev. Dispositivo usado para expor a jornalistas, apresentadores, etc. o texto a ser lido ou que serve de guia numa emissão televisiva. = teleponto
36. Grau de consistência que se dá à calda de açúcar (ex.: ponto de caramelo).
domingo, 28 de março de 2010
sábado, 27 de março de 2010
ontem não postei nada, por isso vou faze-lo agora com umas horas de atraso.
ontem tive uma conversa com o Rogério sobre o meu projecto aqui no Atelier. falamos sobre o meu blog e por onde podia começar a pensar em alguma coisa mais concreta. fomos parar ao facto de eu estar aqui na Real em residência e no facto de ser estagiária, ou seja: o que é isto de eu ser estagiária? o que é isto de ter um estágio? como posso provar que de facto estou a estágiar? o que é que poderei fazer com isso? como testemunha desta conversa tive o meu grande amigo André Duarte que assistiu em silêncio e de braços cruzados à conversa.
Isto foi o mais importante do meu dia e estas questões são as que me vao acompanhar ao longo dos proximos dias.
sexta-feira, 26 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
sombra
nome feminino
1. | espaço privado de luz pela interposição de um corpo opaco entre ele e o objecto luminoso (sombra espacial) |
2. | parte de um corpo que não recebe luz (sombra própria) |
3. | parte de uma superfície que deixou de receber luz porque entre ela e o foco luminoso se interpôs um corpo opaco (sombra projectada ou produzida por este corpo) |
4. | obscuridade; trevas; espaço que o sol não ilumina |
5. | parte escura de um desenho ou quadro |
6. | cosmético que se usa nas pálpebras |
7. | fantasma, espírito |
8. | guarda-costas |
9. | figurado pessoa que segue ou acompanha outra constantemente |
10. | figurado estado de ignorância |
11. | figurado defeito, nódoa |
12. | figurado aparência, aspecto; semblante |
13. | figurado silhueta |
14. | [plural] tintas com que se pintam as zonas mais escuras de um desenho ou quadro |
15. | [plural] leves noções; popular à sombra na cadeia; à sombra de sob a protecção de; de má sombra mal-encarado; fazer sombra a (alguém) ser superior a (alguém); nem por sombras de modo nenhum; popular olhar para a sombra começar a ter vaidade, a namoriscar |
(Do lat. sub illa umbra, «sob aquela sombra», pelo cast. ant. solombra, «id.»)
|
estava no telhado com o Rui a ver as nuvens e eu perguntei-lhe:
o que é que faz as nuvens ganharem volume, se isto fosse uma tela?
ao qual o Rui respondeu: não sei.
e eu disse-lhe: as sombras.
depois ficamos ali, ele a ver as nuvens e eu as sombras!
terça-feira, 23 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
domingo, 21 de março de 2010
sábado, 20 de março de 2010
dia 4
o dia passou a correr. quando dei por mim, já estava a caminho das Caldas. Hoje passei a tarde com o André no Atlier, estivemos à conversa e rimo-nos muito. fomos juntos ver a apresentação do Noé por volta das 18h30. Estou nas Caldas. Tinha saudades do Levi, o nosso gatão cá de casa! acabei de ouvir da porta da frente vozes que ecoam os Parabens a você. a Marta faz anos e vou até lá. é meia-noite. quando voltar, continuo...
Legenda: voltei.... a nossa representação da Ultima Ceia de Leonardo da Vinci, sendo que Jesus Cristo esta no meio e a Maria Madalena trouxe uma amiga.
da esquerda para a direita e de cima para baixo: Diogo Garcia, Diana Serrano, Rita, André Santos, Rafael, Miguel, Carolina Martins, amigo 1, amigo 2, namorado da Marta; amiga 1, Marta Coelho, Tânia Ribeiro, amiga 2.
fim do dia.
fechada para balanço semanal
sexta-feira, 19 de março de 2010
Acabei agora de beber o meu café no espaço comum do Atelier Real. comecei a pensar no que significa estar aqui e não noutro sitio qualquer, na minha estadia cá e na minha permanencia dentro destes limites. Lisboa é uma cidade que considero grande, mas aqui, dentro desta casa, Lisboa torna-se uma cidade pequena que se consegue ver por uma janela. Estava a pensar no desenrolar dos meus dias, na maneira funcional como acontecem e lembrei-me de uma coisa que nunca me tinha ocorrido noutro lugar se não neste: As CHEGADAs e as PARTIDAs. Sinto-me como Maomé na montanha. permaneço a maior parte do tempo aqui e embora possa parecer que não acontece grande coisa, o facto é que acontecem muitas coisas por aqui. começo os meus dias sozinha (assim como os acabo), depois normalmente chega o Rogério e mais tarde a Cátia e o Zé. quando eles chegam eu penso: "chegaram", da mesma maneira como penso "partiram" quando regressam às suas casas. pondo isto, eu posso muito bem ser o que esta no meio destas chegadas e destas partidas, como uma especie de pessoa onde picam o ponto. eu podia ser uma maquina de picar pontos. Tal como eles, eu tambem cheguei e daqui a uns dias vou partir para de novo chegar mais tarde.
ontem quando vim ao meu blog tinha um comentário de uma menina que me perguntava o que era o dogma. a minha associação a este tema foi mecanico. tal como o rogerio e os amigos, ela chegou ao meu blog, postou alguma coisa e partiu, e eu fui de novo Maomé a deixar-se ficar na montanha. Vou partir, depois desta chegada urgente em forma de narrativa. já piquei o ponto perante as minha obrigação diária.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Começei ontem a minha residência no Atelier Real em Lisboa. A "minha" nova casa é muito agradável e familiar, as pessoas são simpáticas e o espaço está cheio de pormenores onde me posso perder. Ontem e hoje comecei a dar os primeiros passos do meu percurso fora dos limites escolares. Embora isto seja um estágio, e esteja integrado num processo escolar por excelencia, sinto que deixei de ser aluna daquilo que me queriam impor como matéria de estudo. Agora posso olhar para os lados que eu quiser e permitir-me ser professora de mim mesma.
Já tinha tido contacto com o "Dogma 2005" ainda nas Caldas, mas hoje tive a oportunidade de saber ao pomenor como nasceu e como foi o seu percurso até à data. não quero pensar muito no que poderei fazer com ele (aliás não quero pensar muito no que poderei fazer depois de acabar de escrever este texto), não quero pensar se o dogma é bonito ou feio, se é menino ou menina ou o que quer ser quando for grande. certamente que é feliz como é, e que se aceita como tal, portanto só me resta dizer que sempre gostei de conhecer pessoas que se querem deixar conhecer. vou deixar de escrever para não pensar mais sobre isto, não ha-de vir por aí uma ideia pré-concebida estragar a harmonia cá da casa.